17 de abr. de 2010

PEDÓFILO FORAGIDO


Quem tiver informações sobre este homem pode avisar a polícia pelos telefones 190 e 181



17/04/2010

14h32min



Suspeito de pedofilia é o procurado nº 1 de Itapoá

Suspeito de abusar de meninas de nove a 11 anos, aposentado João Francisco Ribeiro da Silva está sumido desde 1º de março
Um dos homens mais procurados pela Polícia Civil de Itapoá, no Norte do Estado, ainda não deixou pistas sobre seu paradeiro.
O aposentado João Francisco Ribeiro da Silva é perseguido desde o dia 1º de março, depois que familiares de uma menina de 11 anos o acusaram de abusar sexualmente da criança.
Na mesma semana, os pais de outras duas meninas, com idade entre nove e 11 anos, também registraram boletins de ocorrência contra o aposentado.
As três vítimas contaram à polícia que João Francisco abusou delas e de outras meninas.
Exames de corpo de delito confirmaram que houve violência sexual contra as crianças.
Em depoimento, parentes das vítimas contaram que João se apresentava como pastor e ajudava financeiramente as famílias.
Ele buscava ganhar a confiança dos pais antes de levar as crianças para a igreja.
Segundo a polícia, João aproveitava as saídas aos cultos para levar as meninas em uma casa que havia comprado na cidade.
A suspeita é de que ele pedia para elas vestirem calcinhas novas e desfilarem antes de serem abusadas.
O aposentado está sumido desde que as denúncias chegaram à polícia.
João tem imóveis em Itapoá, mas morava em Curitiba quando o caso veio à tona.
A suspeita inicial era de que ele estivesse escondido no Paraná.
Investigadores chegaram a procurá-lo em Curitiba, mas não encontraram pistas sobre sua localização.
A busca sem sucesso aumentou o mistério sobre o paradeiro do falso pastor.
As buscas haviam começado sob o comando do delegado Rodrigo Carriço Lemes.
Rodrigo foi transferido para Navegantes e a missão caiu no colo do novo delegado de Itapoá, Fábio Fortes, que assumiu o cargo em abril.
— Esse inquérito ainda está em cima da mesa.
Eu penso nesse caso a cada minuto.
As acusações são muito graves e não podem ser esquecidas — garante Fortes.
Mesmo sem nunca ter visto o suspeito, o delegado tem certeza de que está à procura de alguém que sabe se esconder.
Ele acredita que João é dono de propriedades em nome de outras pessoas e tem recursos que podem ajudá-lo a se manter escondido.
— Estamos à caça, mas precisamos de informações.
Se tivermos qualquer pista, vamos fazer novas buscas — diz.

FONTE
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CLICK RBS