8 de nov. de 2009

JOGO DO SNAP > AS PULSEIRAS DO SEXO > ALERTA AOS PAIS

O que é o Snap (o jogo)? O 'snap' é alegadamente um jogo em que as adolescentes usam pulseiras de silicone de várias cores, para assim transmitirem uns aos outros mensagens de contéudo sexual.

Estas pulseiras, agora chamadas “pulseiras do sexo”, foram muito populares na década de oitenta.

Custam apenas uns cêntimos.

As regras do jogo variam com o tipo de jogo.

Existem variantes do Snap, assim como outros jogos, cada um com regras diferentes, mas em todos o objectivo é sempre o mesmo; levar a menina a praticar o comportamento sexual referente à cor da pulseira que rebentou.

'Snap' é uma palavra inglesa que significa quebrar, partir, rebentar, etc..

FONTE
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http://www.maqgoo.com/capa/noticias/pulseiras-do-sexo-alerta-aos-pais/

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Foi o jornal Inglês The Sun que trouxe o assunto para a discussão ao publicar um artigo em que afirmava que nas escolas inglesas os adolescente usam pulseiras coloridas para trocar entre si mensagens de teor sexual.

Essas pulseiras que foram muito usadas nos anos 80, feitas à base de silicone, custam apenas uns cêntimos e existem em variadas cores.

Segundo o jornal inglês, os adolescentes teriam então inventado vários jogos com as respectivas pulseiras, cujo objectivo é sempre o mesmo: ao rebentar uma pulseira duma determinada cor, o rapaz terá direito a reclamar o comportamento sexual da menina, que pode ir desde um abraço ou beijo até a uma relação sexual.

Note-se que não se trata de nenhum tipo de violência, mas de um jogo que é aceite por ambas as partes.

Este aspecto é muito importante e confundiu por completo os adultos, pois que para além do jogo em si, muitas adolescentes usam as ditas pulseiras apenas como objectos decorativos.
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FONTE
http://www.acores.com/?page=art_det&ida=1855

À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente.

Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito.

Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina.

Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.


Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras.

Quem a usava terá de “oferecer” o ato físico a que corresponde à cor.

É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante.

Quase tão chocante como as “festas arco-íris” – encontros com muito álcool e droga à mistura, em que as meninas usam batons de cores diferentes para deixar a “marca” nos rapazes após o sexo oral -, as “pulseiras do sexo”, que custam apenas um euro (um pacote com várias), têm um custo maior que foge ao alcance de muitos pais.

Significado das cores:


» Amarela – é a melhor porque significa das um abraço no rapaz;» Laranja – significa uma “dentadinha do amor”;» Roxa – já dá direito a um beijo com língua;» Cor-de-rosa – a menina tem de lhe mostrar o peito;» Vermelha – tem de lhe fazer uma lap dance;» Azul – fazer sexo oral praticado pela menina;» Verdes – são as dos chupões no pescoço;» Preta – significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;» Dourada – fazer todos citados acima;

Símbolo de respeitoComo quase em tudo nestas idades, existe um estigma por detrás das pulseiras: quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado.

“No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas.

Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma rapariga também usa, eles gostam todos dela”, conta a criança de 12 anos.

Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código subjacente.

Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.

Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores.

Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.

Preste muita atenção, estas pulseiras já chegaram ao Brasil!

Atualizado: 6 de novembro
Recebi muitos comentários dizendo que este post é mentira, mas não é!

O problema é que essa moda se espelhou muito rapidamente no Brasil, mais rápido do que a notícia.

Nota site Acores:Foi o jornal Inglês The Sun que trouxe o assunto para a discussão ao publicar um artigo em que afirmava que nas escolas inglesas os adolescente usam pulseiras coloridas para trocar entre si mensagens de teor sexual.

Essas pulseiras que foram muito usadas nos anos 80, feitas à base de silicone, custam apenas uns cêntimos e existem em variadas cores.

Segundo o jornal inglês, os adolescentes teriam então inventado vários jogos com as respectivas pulseiras, cujo objectivo é sempre o mesmo: ao rebentar uma pulseira duma determinada cor, o rapaz terá direito a reclamar o comportamento sexual da menina, que pode ir desde um abraço ou beijo até a uma relação sexual.

Note-se que não se trata de nenhum tipo de violência, mas de um jogo que é aceito por ambas as partes.

Este aspecto é muito importante e confundiu por completo os adultos, pois que para além do jogo em si, muitas adolescentes usam as ditas pulseiras apenas como objectos decorativos.

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FONTE
http://www.maqgoo.com/capa/noticias/pulseiras-do-sexo-alerta-aos-pais/



REPORTAGEM NO BRASIL
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Adolescente é estuprada por ter estourado 'pulseira do sexo'


Em razão da gravidade do caso, juiz proibiu venda das pulseiras no comércio da cidade; Câmara Municipal também discute proibição

31 de março de 2010
18h 19




CURITIBA - Aparentemente inofensivas, pulseiras coloridas, chamadas pelos adolescentes de "pulseiras do sexo", "pulseiras da malhação" ou "pulseira da amizade", levaram uma menina de 13 anos a ser estuprada e abusada sexualmente por quatro pessoas em Londrina, no norte do Paraná, um deles com 18 anos e os outros menores.
 
Em razão da gravidade do caso, o juiz da Vara da Infância e Juventude de Londrina, Ademir Ribeiro Richter, proibiu nesta quarta-feira, 31, a venda das pulseiras no comércio da cidade.
 
A Câmara Municipal também discute a proibição.


As pulseiras finas de silicone começaram a ter conotação sexual na Inglaterra, com cada cor representando uma atitude, que vai desde um abraço até a prática de sexo.

O comando para que o parceiro realize a ação é feito quando um arrebenta a pulseira do outro.

De acordo com o delegado da 10ª Subdivisão Policial de Londrina, William Douglas Soares, o comando foi dado por volta do meio-dia do dia 15, no terminal central de transporte coletivo de Londrina.

A vítima e três dos autores tinham se conhecido no dia 14 no mesmo lugar, quando ela saíra da escola e esperava o ônibus para retornar para casa.

No dia seguinte, um dos homens chegou até a adolescente e arrebentou a pulseira preta, que convencionalmente representaria o sexo.

"Ficou muito claro que a motivação foi o uso da pulseira, porque eles não tinham laço de amizade", afirmou o delegado.

"Ela disse que, depois que arrebentou, eles pressionaram que ela teria que fazer e ela se sentiu constrangida e os acompanhou até a casa de um deles."

Segundo o delegado, não houve nenhuma coação por meio de arma, mas ela acompanhou os três rapazes que a abordaram até a casa do que possui 18 anos.

Ali chegou uma quarta pessoa.

"Praticaram atos libidinosos com ela, inclusive com relação sexual", reforçou Soares. Segundo ele, o fato de ela ter acompanhado espontaneamente os rapazes não interfere no crime, pois o estupro de vulnerável (menor de 14 anos) independe da vontade.

A família da menina procurou a Delegacia do Adolescente somente no dia 23 relatando o fato.

Em razão disso, não foi possível realizar o flagrante e os quatro rapazes respondem a inquérito em liberdade.

Segundo o delegado, "aparentemente" a adolescente sabia do significado das cores da pulseira, embora no interrogatório, talvez por estar acompanhada dos pais, dissesse que não tinha a total dimensão do que representava e que teria de "pagar".

A adolescente foi entregue ao Centro de Referência Especializada de Assistência Social (Creas) para que tenha acompanhamento psicológico.

Para o rapaz de 18 anos, a legislação prevê, em caso de condenação, pena de 8 a 15 anos, enquanto os menores poderão ser encaminhados para medidas socioeducativas ou para internação.

FONTE
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Estadão

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07/04/2010


Cidades decidem proibir o uso das "pulseiras do sexo" em escolas


Pelo menos três cidades já proibiram o uso das "pulseiras do sexo" entre alunos das escolas da rede municipal.

Na maior delas, em Manaus, a Secretaria Municipal de Educação decidiu ontem (6) o veto dos adereços de plástico nas 450 instituições de ensino após a morte de duas jovens que usavam o produto.

Navegantes (SC) proíbe uso de "pulseiras do sexo" em escolas

Crianças usam pulseira, mas sem significado sexual

Crianças ignoram significado adulto de "pulseiras do sexo"

A polêmica em torno do uso das pulseiras se intensificou na semana passada, quando foi divulgado o caso de uma menina de 13 anos que teria sido estuprada em Londrina (379 km de Curitiba) por causa do produto.

Divulgação

Cidades decidem proibir uso das "pulseirinhas do sexo" nas escola

Na cidade paranaense, a polícia apura se ela foi violentada por incentivo do "jogo das pulseiras".

Nele, quem arrebenta o acessório recebe uma retribuição sexual da dona do adereço que varia de acordo com a cor do produto --se for roxa, vale beijo de língua; preta, sexo, entre outras possibilidades.

Em Manaus, a polícia também investiga a relação de três casos com o uso das pulseiras.

Em dois deles, jovens que usavam os adereços foram mortas.

Ao proibir as pulseiras nas escolas municipais de Manaus, onde estudam 240 mil alunos, o secretário de Educação, Vicente Nogueira, disse que a decisão foi uma precaução.

Segundo ele, nenhum caso de agressão contra meninas foi registrado dentro das escolas da rede.

"Não queremos [porém] que os diretores das escolas transformem isso (a proibição) num cavalo de batalha, mas que faça disso um momento de orientação", afirmou.

Em Maringá (426 km de Curitiba), a decisão foi inspirada após a suspeita de estupro da vizinha Londrina.

Lá, a medida atinge 43 escolas da rede municipal de ensino.

De acordo com a assessoria da pasta, circulares foram enviadas aos pais dos alunos.

Os comunicados pedem que os pais ajudem na fiscalização da medida.

Se o aluno insistir em usar os adereços dentro da escola, os pais serão chamados para convencer os filhos a retirar a pulseira.

Já na cidade de Navegantes (95 km de Florianópolis), o uso da pulseira influenciou na criação de uma lei específica sobre o assunto.

O prefeito Roberto Carlos de Souza (PSDB) sancionou a lei no início do mês passado.

Ela proíbe o uso da pulseira nas 47 escolas da rede.

A nova legislação determina que os educadores se reúnam com os pais para ajudar na fiscalização e orientação sobre o comportamento sexual de crianças e adolescentes.

Além das mortes registradas em Manaus, há outros casos de violência sexual que teriam relação com as pulseiras.

Nos últimos 23 dias, conselhos tutelares da cidade registraram 14 casos de agressão e tentativa de violência contra meninas que usavam os adereços.






2 comentários:

Queisse disse...
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Coxinha disse...
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